Certamente você já fez o exercício de Naming “dar um nome” a algo ou mesmo a alguém (um filho, um apelido, um cão…). Reparou como é difícil encontrar um denominador comum, que contemple beleza, combinação, facilidade, aplicabilidade no futuro. Enfim, muitas questões a considerar. Isso é tão trabalhoso que existem livros para tal. Em se tratando de empresas e marcas, a situação é diferente, mas tão complexa quanto, exigindo ainda mais técnicas para chegar ao nome e logotipia.
Com relação a marcas, existem critérios mais delicados que devem, obrigatoriamente, ser seguidos, para que o projeto não emperre ou fracasse em curto e médio prazo. Multinacionais passam por processos de imersão na cultura dos países em que atuam. Por exemplo, a alemã Volskwagen não criou os nomes Gol e Brasília para uso em território europeu. Aliás, Gol e Brasília são nomes facilmente adaptáveis à cultura brasileira. Sucesso.
Além de questões culturais, existem técnicas preciosas para desenvolver sua estrutura de naming, que é simplesmente a identidade de sua marca, a primeira referência e uma das bases para criação do logo. A equipe de criação tem a responsabilidade de utilizar de recursos como: pesquisa, brainstorming, filtragem, apresentação, registro e composição de imagem + nome (logotipia). Saiba mais técnicas cruciais para chegar a esse precioso bem:
1 – Fácil
O tamanho do nome influencia na memorização. Salvo raríssimas exceções, nomes compridos dificultam a aceitação junto ao público.
2 – Bom senso no Naming
O cuidado com o impacto contextual na sociedade deve ser considerado. O popular pode não ser necessariamente politicamente correto e de bom tom.
3 – Cuidado com plágios
Você certamente não quer problemas judiciais e prejuízos decorrentes de um novo posicionamento por conta da alteração de um nome. Consultar a disponibilidade não demora e é um dos principais passos nesse processo.
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