Há cerca de uma década, ter um site que se adaptasse a mais de uma plataforma era considerado um diferencial, aquele ‘algo mais’ em relação à concorrência. Lembra? Então… É que há 10 anos, muita coisa era diferente, inclusive a responsividade dos sites. Atualmente, contar com sites responsivos significa uma série de benefícios cruciais para a estratégia e experiência do usuário, ou seja, ou é responsivo, ou some. Drástico, porém, real.
Seja qual for o fim (vendas, leitura, cadastro…), se a experiência do usuário não for fluida, ou seja, funcionar lindamente do início ao fim, você está, involuntariamente, criando estímulos para que o lead não aconteça. Travamentos, trechos incompletos, cliques que não levam a lugar qualquer, menus ocultos pela mudança de tela, e por aí vai. Isso transmite a péssima imagem de que, se as coisas não funcionam na plataforma, não vão funcionar no que se propõe o site.
Pensa que o Google não vê? Vê, sim. E ainda classifica. Se a experiência frustrante de um site é ‘lida’ pelos mecanismos de busca, seu portal vai lá pra baixo na classificação entre os resultados.
Outra dica fundamental é adequar (hoje em dia, até priorizar) as páginas para o mobile. Isso porque lá (ou aí, de onde você estiver lendo) é onde as pessoas mais veem. Na palma da mão começam as intenções de quem quer buscar determinado conteúdo.
Leve com você: sites responsivos, além de tudo, são mais leves, pois carregam mais rápido. Somos ansiosos por geração, e uma página que leva mais de três segundos para carregar, já começa a arrancar os piores suspiros dos usuários. Por incrível que pareça, conforto é tudo até na hora de acessar uma página.